Primeiro-ministro britânico fez a primeira aparição pública depois de ter superado a infeção com o novo coronavírus, que o manteve convalescente durante as últimas três semanas.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, acredita que o Reino Unido está a começar a ultrapassar o pico de covid-19, mas que ainda assim este momento é de alto risco. As declarações foram feitas no regresso ao trabalho, depois de ter sido hospitalizado por causa da infeção provocada pelo novo coronavírus. "Quando tivermos a certeza que a primeira fase acabou, então será tempo de seguir em frente", assegurou.
"Temos de reconhecer o risco de um segundo pico, o risco de perder o controlo deste vírus e deixar que a taxa de contágio volte a subir acima de um. Porque isso significaria, não só uma nova vaga de mortes e doença, mas um desastre económico", justificou.
Na declaração ao país, Johnson pediu desculpa por ter estado afastado mais tempo do que aquilo que desejava e disse também que o vírus espalhada uma imensa tristeza todos os dias. "Este é o maior desafio que este país atravessa desde a Segunda Guerra Mundial", assumiu.
Boris Johnson testou positivo para a covid-19 em 27 de março e, depois de os sintomas terem piorado, foi internado num hospital em 5 de abril, tendo sido transferido para a Unidade de Cuidados Intensivos, onde foi tratado por um enfermeiro português.
Agora, vai ter de lidar com as críticas à gestão que fez da crise, depois do consultor científico Patrick Wallace ter indicado, em março, que queriam "limitar" as mortes provocados pelo vírus a "20 mil, ou menos", uma meta claramente falhada. Além disso, Johnson também é acusado de não ter agido prontamente para confinar a população.
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