Inspeções a edifício confirmaram que apesar de morarem lá mais de 100 pessoas, edifício não tem "quaisquer condições de habitabilidade e de segurança contra incêndio"
Um relatório da Câmara Municipal de Lisboa considera que de facto as casas em questão não têm "quaisquer condições de habitabilidade e de segurança contra incêndio" e define que o proprietário e o arrendatário devem deixar de utilizar o edifício num prazo de cinco dias.
No documento a que a 'Sábado' teve acesso a autarquia concede cinco dias para abandonar o edifício para permitir aos moradores encontrarem uma solução alternativa para residência. A reportagem que denunciou as condições deste edifício - que representava um risco de incêndio no centro de Lisboa - foi emitida a 21 de setembro e a auditoria aconteceu a 25 de setembro. Pode ver o programa na íntegra neste link.
Após investigação da Polícia Municipal, do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa e do Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa, o espaço "apresenta graves lacunas de segurança" e um elevado risco de incêndio devido a uma instalação elétrica "muito deficiente, desprotegida e sobrecarregada". É ainda referida a inexistência de formas de combater incêndios e de "caminhos de evacuação".
A auditoria apurou ainda que os "compartimentos" chegam a ter "uma, duas a três pessoas em condições de insalubridade", havendo 52 compartimentos onde moram cerca de 100 pessoas.
Como o Repórter Sábado tinha revelado a 21 de setembro havia quartos de 2 m² a serem alugados por 300 euros neste edifício junto à Sé Catedral de Lisboa. Foram construídos mais de 100 quartos que são ocupados por imigrantes e que condições em que estão representam um perigo público.
Designação foi formalizada esta sexta-feira na reunião do Conselho de Ministros
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