'Expresso' avança que foi também pedida uma pena de admoestação por causa do interrogatório a Fernando Mendes
Cândida Vilar, a procuradora encarregada do caso Alcochete, foi condenada a 15 dias de multa, equivalente a meio salário, cerca de 2 mil euros, por falta de zelo na acusação do ataque à academia do Sporting, avança esta terça-feira o 'Expresso'. Segundo escreve o semanário, o relator do processo já tinha sugerido esta pena em julho, mas a magistrada recorreu para o plenário, que votou, por unanimidade, a manutenção da medida disciplinar. Foi pedida ainda uma pena de admoestação por causa do interrogatório a Fernando Mendes, ex-líder da Juventude Leonina.
Na base do castigo, explica o mesmo jornal, está o facto de Cândida Vilar ter escrito na acusação de Alcochete que a investigação "não estava acabada" porque a Polícia Judiciária não tinha concluído as perícias ao telemóvel de André Geraldes, antigo team manager do Sporting, e que por isso o processo em relação a ele era arquivado, apesar das suspeitas de que poderia saber que o ataque estava a ser preparado.
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