Em causa está o alegado aliciamento a jogadores do Rio Ave e Marítimo para perderem encontros com o Benfica, em 2016
César Boaventura conhece hoje o veredito do processo judicial em que está acusado de quatro crimes de corrupção, relacionados com o aliciamento a jogadores do Rio Ave e Marítimo para perderem encontros com o Benfica, em 2016.
O julgamento, que contou com Lionn como a última testemunha-chave e um dos atletas alegadamente aliciados pelo antigo empresário, chega ao seu final após Carlos Melo Alves, advogado de Boaventura, não ter convencido o coletivo de juízes a absolver o seu cliente nem a arrolar testemunhas como António Silva Campos e Miguel Ribeiro, na altura, presidente e diretor desportivo do emblema vilacondense.
Além deste caso, César Boaventura enfrenta outro processo por burla, branqueamento de capitais e várias outras acusações na 'Operação Malapata', que também deverá ver revelada a sentença no dia 22 deste mês.
Anúncio foi feito através de uma carta aos militantes do partido.
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