A história de Vítor Machado inclui avenças fictícias, a passagem dos quadros para precário, faturas com o NIF do partido, dinheiro em numerário para compor salário e uma indemnização paga com recurso a um recibo verde.
Vítor Machado era o faz-tudo no Bloco de Esquerda (BE): era técnico de som, afixava cartazes, recolhia assinaturas e até era o motorista dos deputados quando iam a trabalho pelo país todo. "Eu era o 112 do Bloco de Esquerda", diz à Sábado.
Começou o vínculo laboral com o Bloco em 2008 através de uma prestação de serviços, que não era paga pelo partido, mas sim pela Assembleia Municipal de Lisboa (AML). "Tinha feito marchas com o Bloco, incluindo de luta contra a precariedade, e propuseram-me recibos verdes na AML, oficialmente como assistente municipal. Mas nunca lá desempenhei funções." Leia o artigo na íntegra na Sábado.
Desde o "Nothing Beats a Jet 2 Holiday" à popularização do "Girl Math", os utilizadores em Portugal estão a adotar a rede social
Polícia informa que o ataque envolveu o atropelamento por veículo e esfaqueamento
Ferramentas sensoriais de alta precisão, tão importantes como os olhos e as orelhas
Canal obteve um share médio diário de 2,20%, com 44.590 espectadores por minuto
Afastado das funções de treinador, o alemão de 58 anos continua muito atento ao futebol internacional
Alemão, de 58 anos, ruma ao futebol japonês mas para assumir funções diferentes das de... treinador
Equipa de Jorge Jesus - que poupou Cristiano Ronaldo - venceu o Al-Zawra'a por 2-0
Aumenta o tom das críticas ao treinador português em Inglaterra