Como é que se chegou, afinal, à conta dos 300 milhões de euros que a Liga Portugal acredita poderem valer os novos contratos de direitos televisivos à boleia da centralização? "Comparou-se com o que aconteceu em Espanha", sinaliza Miguel Farinha, "country manager" da EY em Portugal.

As consultoras a quem a Liga Portugal e a Federação Portuguesa de Futebol pediram estudos sobre este tema foram perceber o que cresceu a liga vizinha após centralizar os direitos "e aplicaram esse rácio em Portugal". Depois, acrescenta, houve "alguns fatores para cima e para baixo, para tentar calcular o valor, e chegaram a valores nesta ordem", entre os 275 e os 325 milhões de euros. Leia o artigo na íntegra no Negócios.