Ecos da "morte de um colosso" na imprensa mundial

O norte-americano New York Times destaca o desaparecimento de "Madiba" com uma fotogaleria - Nelson Mandela - (1918-2013) - e um artigo intitulado "O libertador pacífico de uma África do Sul dilacerad

Ecos da 'morte de um colosso' na imprensa mundial
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Ecos da "morte de um colosso" na imprensa mundial
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Ecos da "morte de um colosso" na imprensa mundial

A morte de Nelson Mandela é esta sexta-feira destaque na imprensa internacional, que nas várias edições online publica os momentos mais marcantes da luta do herói anti-apartheid, inspiração para a nação sul-africana e para o Mundo.

Em Espanha, o diário El País destaca a morte do primeiro Presidente negro sul-africano sob o título "Mandela, o homem que derrotou o racismo".

Outros títulos como "Madiba, queremos-te para sempre", ou "Um líder além da lenda" remetem para o desaparecimento do africano que "serviu de guia aos países como o Chile, que encaravam os dilemas da transição para a democracia".

As reações à morte de Mandela dos líderes mundiais, com destaque para a do Presidente norte-americano, Barack Obama, e uma fotogaleria - "De lutador anti-apartheid a presidente" - completam os destaques da edição online do El País. Já o ABC tem hoje uma foto de Mandela a ocupar toda a sua primeira página num "adeus a um herói do século XX", enquanto o jornal La Vanguardia destaca também o "herói global e primeiro Presidente negro da África do Sul" com uma foto na capa.

No Reino Unido, o The Daily Mail dedica toda a sua capa à "morte de um colosso" que "ensinou ao mundo o significado de perdão". O The Guardian destaca igualmente a morte de Nelson Mandela, com fotogalerias e uma cronologia dos momentos mais decisivos da vida do primeiro Presidente negro que conduziu o país à democracia. Nas reações apresentadas pelo jornal britânico, o destaque é Barack Obama, que se refere a Mandela como a sua "inspiração".

Outro periódico britânico, o Financial Times, destaca a morte do ícone da luta contra o apartheid com um vídeo que narra os principais momentos do seu combate, desde os anos de prisão, ao trabalho em prol da reconciliação da nação e dos direitos humanos, e posterior atribuição do prémio Nobel da Paz.

Uma foto a preto e branco do líder anti-apartheid de punho erguido é destaque no site do jornal francês Le Monde, entre vários títulos que remetem para a sua morte: "Nelson Mandela, uma vida no cinema", "Mandela: os discursos históricos", "Nelson Mandela em canções", ou "Homenagens a Nelson Mandela".

Outro jornal francês - Le Libération - assinala o obituário com o título "Nelson Mandela, em paz", acompanhado de uma foto em que o líder sul-africano surge sorridente, e com um gesto de saudação, com a mão junto ao rosto.

O norte-americano New York Times destaca o desaparecimento de "Madiba" com uma fotogaleria - Nelson Mandela - (1918-2013) - e um artigo intitulado "O libertador pacífico de uma África do Sul dilacerada".

O New York Times assinala ainda a morte do antigo líder sul-africano nos artigos de opinião intitulados "As suas contradições" e "Aprender a perdoar". Na edição online do Wall Street Journal surge uma foto a preto e branco de Nelson Mandela, com um olhar sereno para além das grades. "Um símbolo global da Paz e Justiça" é o título do destaque. Outros artigos como "O percurso, desde prisioneiro até à figura de pai de uma nação transformada" remetem para a morte do primeiro Presidente negro da África do Sul, além de um obituário interativo com citações, fotos e vídeos da sua vida.

No Brasil, a Folha de São Paulo abre a edição online com o título "Morre o líder sul-africano que derrotou o regime do apartheid". Além de relatar os 1.115 prémios e honras que Mandela recebeu, o jornal brasileiro escreve também sobre o luto na nação sul-africana com o título "Após morte, casa de ex-presidente em Joanesburgo atrai multidão". "Nelson Mandela, o maior ícone da luta contra o apartheid morre aos 95 anos" é o destaque de O Estadão, a que se juntam outros: "Funeral deverá ser um desafio de logística para os sul-africanos", e "Da cela da prisão, uma batalha pela igualdade que durou 27 anos".

A morte de Nelson Mandela, aos 95 anos, foi anunciada pelo Presidente da República da África do Sul, Jacob Zuma, numa comunicação televisiva. Líder da luta contra o "apartheid", foi o primeiro presidente negro da África do Sul, entre 1994 e 1999.

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