Chega vence primeira Câmara
O Chega venceu no concelho de São Vicente, na Madeira. José Carlos Gonçalves foi eleito presidente.
País elege os novos representantes locais
O Chega venceu no concelho de São Vicente, na Madeira. José Carlos Gonçalves foi eleito presidente.
O PS, liderado por Filipe Oliveira, venceu as eleições autárquicas de hoje em Vieira do Minho, quando estão apurados os resultados em 16 freguesias, segundo os dados do Ministério da Administração Interna.
Depois do PS, com 58,08%, o segundo mais votado é o PPD/PSD, com 35,18%, e o terceiro é o Chega, com 2,40% dos votos.
Filipe Alexandre Soares Oliveira foi eleito presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho com maioria absoluta, substituindo no cargo Elsa Ribeiro (PSD).
O movimento Poiares a Sério (PRS), liderado por Nuno Neves, venceu as eleições autárquicas de hoje em Vila Nova de Poiares e roubou a Câmara ao PS, quando estão apurados os resultados em quatro freguesias, segundo os dados do Ministério da Administração Interna.
Depois do PRS, com 40,39%, o segundo mais votado é o PPD/PSD, com 34,91%, e o terceiro é o PS, com 16,35% dos votos, que liderava a autarquia.
O movimento alcança dois mandatos, os mesmos que o PSD, enquanto o PS fica com apenas um.
Nuno Neves foi eleito presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares.
O PS conquistou a Câmara Municipal de Monforte à CDU nas eleições autárquicas de hoje, quando estão apurados os resultados das quatro freguesias, segundo os dados do Ministério da Administração Interna.
Depois do PS, com 35,84%, o segundo mais votado é o PCP-PEV (CDU), com 32,73%, e o terceiro é o Movimento de Cidadãos do Concelho de Monforte, com 19,64% dos votos.
O candidato socialista Miguel Alexandre Ferreira Rasquinho foi eleito presidente da Câmara Municipal de Monforte, sucedendo ao comunista Gonçalo Lagem, que cumpriu três mandatos e ficou impedido de se recandidatar devido á lei da limitação de mandatos.
O coordenador autárquico da Iniciativa Liberal, Miguel Rangel, saudou o melhor resultado de sempre do partido em Braga, onde deverá eleger o ex-líder Rui Rocha para a vereação.
"Em Braga, sabemos agora que, aparentemente, a Iniciativa Liberal poderá ter o melhor resultado de sempre", mas, "de resto, o que temos de informações de momento é que será uma noite longa", afirmou aos jornalistas, na sede do partido, no Porto.
Na sua declaração aos jornalistas, o também deputado eleito pelo Porto deixou uma "palavra de grande agradecimento a todos os portugueses que hoje exerceram o seu direito de voto e foram às urnas expressar a sua vontade em liberdade e em democracia".
Além disso, Rangel dirigiu "um enorme agradecimento a todos os candidatos liberais que, um pouco por todo o país, lutaram nos últimos meses por levar a mensagem liberal, explicar as propostas liberais, concelho a concelho, rua a rua e fizeram o excelente trabalho".
"Fizemos uma campanha positiva, mostramos, com grande qualidade, a importância da Iniciativa Liberal, das suas propostas e a qualidade dos seus candidatos" e agora "temos que aguardar com serenidade" os resultados, acrescentou.
Há quatro anos, naquelas que foram as primeiras autárquicas em que concorreu, a IL elegeu um presidente de Junta e 90 eleitos municipais e tem agora como objetivo triplicar o resultado.
A CDU/Lisboa viu com cautela as projeções que dão o terceiro lugar à coligação liderada por João Ferreira à Câmara Municipal de Lisboa, mas salientou que, a confirmarem-se, são resultados positivos.
"Os resultados para a CDU [em Lisboa], a confirmarem-se, mais uma vez, obviamente, são bastante importantes para nós. Valorizamos muito o facto de sermos a terceira força política na cidade de Lisboa e é muito representativa essa questão no contexto político geral [em] que estamos em 2025, que é substancialmente diferente daquilo que tínhamos há quatro anos", disse aos jornalistas a segunda candidata à Assembleia Municipal de Lisboa.
Natacha Amaro sublinhou que estes resultados das sondagens, a confirmarem-se, têm ainda maior importância "num quadro em que esta campanha eleitoral se realizou, com um fortíssimo apelo ao suposto voto útil, com uma grande bipolarização entre outras duas candidaturas".
A porta-voz do Livre antecipou hoje uma noite eleitoral longa, com vários empates técnicos em diversas autarquias do país, mas enalteceu a "vitória clara" que as projeções preveem em Coimbra, onde o partido pode eleger.
Numa curta declaração aos jornalistas no Teatro Thalia, em Lisboa, local escolhido pelo Livre para quartel-general da noite eleitoral, Isabel Mendes Lopes criticou ainda Manuel Pizarro, do PS, por ter rejeitado uma aliança à esquerda no Porto, considerando que "deve estar arrependido" depois de algumas sondagens indicarem uma pequena vantagem ao social-democrata Pedro Duarte.
A líder parlamentar realçou que o partido se apresentou nestas eleições com uma estratégia de "geometria variável", juntando-se em coligação em 25 das 49 candidaturas, e que essa estratégia "revelou-se com sucesso em Coimbra", numa altura em que várias projeções dão a vitória da socialista Ana Abrunhosa (coligação PS, Livre e PAN).
"Segundo as projeções, há uma vitória de Ana Abrunhosa, uma vitória clara e as projeções indicam que a nossa vereadora, Clara Cruz Santos, tem a possibilidade de ser eleita e, portanto, termos uma vereadora do Livre em Coimbra, o que seria para nós muito importante", sublinhou.
Quanto às outras duas autarquias onde o Livre se apresentou em coligação "com um claro objetivo de ganhar", Lisboa e Sintra, Isabel Mendes Lopes realçou que estão "em empate técnico".
"Vamos seguir com muito cuidado agora os próximos desenvolvimentos. Vamos aguardar os resultados porque, na verdade, ainda nada está decidido", afirmou.
O Livre apresentou-se em coligação com o PS em Sintra para apoiar a antiga ministra Ana Mendes Godinho e em Lisboa coligou-se com PS, BE e PAN, numa lista encabeçada pela socialista Alexandra Leitão.
A coligação PPD/PSD.CDS-PP venceu as eleições autárquicas de hoje na Ponta do Sol, na Região Autónoma da Madeira, quando estão apurados os resultados em três freguesias, segundo os dados do Ministério da Administração Interna.
Manuel Maria Libério Coelho, da CDU, foi eleita presidente da Câmara Municial de Avis, em Portalegre.
Santana, na Madeira, é a primeira câmara do CDS-PP, Márcio Dinarte da Silva Fernandes a ser eleito presidente.
Apesar das perspetivas menos positivas dos resultados das projeções, André Ventura mostra-se otimista, falando num "melhor resultado da noite para começar" por conta da vitória na Câmara Municipal de São Vicente, na Madeira. "Uma grande vitória. Um grande resultado", disse o líder do Chega, que prevê ainda triunfos no distrito de Santarém, nomeadamente no Entroncamento, e distrito de Setúbal, especificamente na Moita.
"O Chega, para além de autarcas, vai liderar Câmaras Municipais. Isso é uma vitória e uma nova responsabilidade e crescimento que o Chega tem agora de assumir". garantiu.
André Ventura frisou que o partido "não deixará de ser o líder da oposição". "Nunca fico desapontado com o povo português. Estou convencido que vamos acabar a noite com muitas câmaras na gestão do Chega", acrescentou.
A cabeça de lista da coligação "Viver Lisboa", Alexandra Leitão, disse que será vereadora, em caso de derrota, e que assumirá toda a responsabilidade pelo resultado nas eleições autárquicas de hoje.
A líder da coligação que junta PS, Livre, BE e PAN respondeu assim à questão sobre se assumirá a responsabilidade pelo resultado que tiver: "naturalmente".
"Tomei as decisões que tomei", afirmou, em declarações aos jornalistas à chegada, pelas 19:30, ao Fórum Lisboa, na freguesia do Areeiro, aplaudida por alguns, ainda poucos, apoiantes.
"Estamos a aguarda serenamente", realçou, assumindo tranquilidade e confiança e referindo que não traz nenhum discurso escrito.
Questionada sobre se já fez as pazes com João Ferreira, que se candidatou pela CDU (PCP e PEV) - e que algumas projeções colocam em terceiro lugar -, a socialista respondeu: "Não tenho pazes para fazer, porque não estou zangada."
Leitão adiantou ainda que falou hoje de manhã com o secretário-geral do PS e que está "alinhada" com as declarações de José Luís Carneiro, segundo as quais "o PS voltou, independentemente dos resultados finais".
"Foi uma campanha (...) sempre em crescendo, em que o Partido Socialista, sozinho, coligado em vários sítios, se foi afirmando", concordou a cabeça de lista da "Viver Lisboa", prevendo que talvez seja necessário "esperar um bocadinho mais" para se saber o resultado de Lisboa.
Isso mesmo seria confirmado dali a pouco, pelas projeções das televisões, que dão um empate técnico entre a "Viver Lisboa" e a coligação "Por ti, Lisboa" (PSD/CDS-PP/IL), liderada pelo atual presidente da câmara, Carlos Moedas.
Já depois de conhecidas as projeções, Davide Amado, presidente da Concelhia do PS de Lisboa, fez uma curta declaração aos jornalistas para dizer que, face ao empate técnico, será preciso esperar "pela contagem dos votos em todas as freguesias".
"A cidade de Lisboa já há quatro anos foi decidida por muito poucos votos (...) vamos ter mesmo de aguardar de forma serena", disse, salientando a "campanha mobilizadora, de grande proximidade" da coligação encabeçada por Alexandra Leitão.
O diretor de campanha da coligação PSD/CDS-PP/IL candidata à Câmara de Lisboa, encabeçada por Carlos Moedas, considerou que as projeções televisivas divulgadas às 20:00, que apontam para um empate contra Alexandra Leitão (PS/Livre/BE/PAN), são "uma indicação positiva".
"São apenas uma indicação [...], uma indicação positiva, é verdade, mas aguardamos com tranquilidade e respeito pelo voto dos lisboetas", afirmou o diretor de campanha da coligação "Por ti, Lisboa" - PSD/CDS-PP/IL, António Valle, numa breve declaração pelas 20:30, sem direito a perguntas.
António Valle falava na sala de um hotel na zona do Marquês de Pombal, onde a candidatura encabeçada por Carlos Moedas acompanha a noite eleitoral, no mesmo sítio onde há quatro anos o autarca do PSD festejou a eleição como presidente da Câmara de Lisboa.
"Esta foi uma campanha exigente, feita com enorme dedicação, num momento em que todos fomos postos à prova, mas também foi uma campanha em que muitos lisboetas reconheceram o trabalho do presidente Carlos Moedas", referiu o diretor de campanha, acrescentando que as projeções apontam para "uma grande confiança" em torno do projeto "Por ti, Lisboa".
Os membros da campanha estão por isso "muito otimistas" a aguardar os resultados.
"Ainda assim, quero ser muito claro: só falaremos de resultados quando houver dados oficiais. Até lá, a nossa postura é de serenidade e respeito pelo processo democrático", reforçou.
Nessa mesma declaração, António Valle disse que "esta noite é sobre Lisboa, independentemente do resultado, é sobre todos os lisboetas sem exceção", agradecendo a todos os que confiaram na candidatura de Carlos Moedas e a todos os lisboetas.
Apesar de as sondagens televisivas apontarem para um empate entre Carlos Moedas (PSD/CDS-PP/IL) e Alexandra Leitão (PS/Livre/BE/PAN), no momento em que foram divulgadas, pelas 20:00, os apoiantes da coligação "Por ti, Lisboa" reagiram com entusiasmo e gritaram "vitória".
Carlos Moedas chegou ao hotel pelas 18:20 e disse estar "com muita tranquilidade", assinalando que "é um dia muito especial para a democracia" e manifestando-se "muito confiante", sobretudo por confiar nos lisboetas.
Nestas eleições concorreram à presidência da Câmara de Lisboa Carlos Moedas (PSD/CDS-PP/IL), Alexandra Leitão (PS/Livre/BE/PAN), João Ferreira (CDU-PCP/PEV), Bruno Mascarenhas (Chega), Ossanda Líber (Nova Direita), José Almeida (Volt), Adelaide Ferreira (ADN), Tomaz Ponce Dentinho (PPM/PTP) e Luís Mendes (RIR).
Atualmente, o executivo municipal integra sete eleitos da coligação "Novos Tempos" - PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança, sete eleitos da coligação "Mais Lisboa" - PS/Livre, dois da CDU e um do BE.
O cabeça de lista do Chega à Câmara de Lisboa, Bruno Mascarenhas, admitiu que não lhe agradaria ficar atrás da lista da CDU (PCP/PEV), preferindo valorizar o crescimento do partido previsto pelas projeções televisivas.
"Ficar atrás da CDU obviamente não era uma coisa que me agradasse, mas de qualquer das formas há um crescimento do Chega na cidade de Lisboa", salientou.
À chegada do hotel onde o partido se reúne para aguardar os resultados, o candidato argumentou que as projeções costumam penalizar o Chega, algo a que disse estar habituado.
Bruno Mascarenhas garantiu ainda que não fará nenhuma coligação pós-eleitoral.
"Nós ou ganhávamos ou faremos oposição", vincou.
Carina Castro, do PCP, afirmou que o partido conseguiu ampliar o seu resultado quando comparado com as eleições legislativas de maio, mas ressalvou que falta agora apurar se isso se traduz na conquista de câmaras.
Em declarações aos jornalistas num hotel em Lisboa onde está a decorrer a noite eleitoral da CDU, Carina Castro disse que é preciso esperar pelos resultados finais, mas referiu que a coligação, para conseguir obter maiorias e presidências de câmara, teria de ter "uma ampliação muito significativa" do seu resultado relativamente às eleições legislativas de maio.
"Nós sentimos que essa ampliação se verificou. Importa agora, em todos os casos, constatar se é suficiente para se traduzir em maiorias e presidências de câmara, e também na conquista de maiorias e presidências em novos municípios", disse a membro da Comissão Política do Comité Central do PCP.
Questionado sobre o caso concreto de Setúbal, que a CDU geria desde 2001 mas onde, segundo as primeiras projeções, ficará em quarto lugar nestas autárquicas, Carina Castro disse que estas eleições foram travadas num contexto em que "muitos elementos contaram e influenciaram o resultado" que se vai verificar agora.
"É evidente que, se o resultado for esse que se aponta, mantemos preocupação relativamente ao futuro dos destinos desse concelho, mas evidentemente temos de aguardar os resultados", referiu.
As projeções televisivas das eleições autárquicas divulgadas às 20:00 variam entre a vitória do social-democrata Luís Filipe Menezes em Vila Nova de Gaia e um empate com o socialista João Paulo Correia.
Segundo a projeção da SIC e da CNN, Luís Filipe Meneses vence com 40,6 a 46% dos votos e João Paulo Correia fica em segundo com 30,6 e 35,6%.
Por seu lado, a RTP dá um empate técnico entre ambos, dando ao candidato social-democrata uma margem de votos entre os 39 e os 43% e o socialista entre 37 e 41%, o que garante a ambos entre quatro a seis mandatos.
No NOW, Rita Matias desvaloriza o resultado em Sintra (onde era o trunfo do Chega), falando numa "noite extraordinária" para o partido. "Pois acabei de saber que o Chega venceu São Vicente, na Madeira. Começa a ter implementação autárquica à séria", disse.
O PS elege o seu primeiro autarca. Trata-se de Paulo Jorge Cavaco Paulino, em Alcoutim.
O líder do Chega, André Ventura, reagiu às projeções dos resultados para a noite eleitoral de domingo e referiu que o partido se quer tornar "num partido autárquico". "Vamos ver se o Chega consegue dar o salto", referiu Ventura.
Questionado sobre o resultado das projeções para a Câmara de Sintra, que dão a vitória ao PSD, ao contrário da candidata pelo Chega, Rita Matias, Ventura disse querer aguardar pela contabilidade de todos os votos.
O PSD elege mais um autarca. No caso António Guilherme Forte Leres Pires, de Boticas.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, considerou que as projeções sobre a abstenção nas autárquicas são um "bom indicador" e disse esperar que o partido possa celebrar após a contagem dos votos. Em declarações aos jornalistas à chegada à sede do partido, em Lisboa, "quartel-general" dos bloquistas para esta noite eleitoral, Mariana Mortágua disse que as projeções da abstenção já conhecidas - que preveem valores entre 43% e 48,3% - são um "bom indicador" e, após agradecer ao trabalho de quem trabalha nas mesas de voto, disse esperar que o BE termine a noite a celebrar.
"As autárquicas têm muito que celebrar. E estamos na expectativa em relação a vários sítios, a várias eleições, a vários locais. Mas queremos esperar, certamente, por ter esses resultados", acrescentou, após ser questionada sobre como será a noite do Bloco de Esquerda.
A líder bloquista disse também que as "expectativas são as melhores para esta noite", mas acrescentou que será uma noite "muito longa" com "muitos votos por contar e com enorme participação em todas as mesas de voto".
Questionada sobre se vai à sede de campanha de Alexandra Leitão, Mortágua disse "não ter pensado nisso", mas que a vitória da coligação liderada pela socialista é o "único resultado que espera" em Lisboa. "Quero, certamente, cumprimentar a Alexandra pela campanha que fez e por esta coligação e por todo o trabalho que fizemos em conjunto ao longo destas semanas, destes meses. E isso, independentemente do resultado, quererei sempre cumprimentar a Alexandra. Mas estou muito convicta, como disse antes nas eleições, muito otimista numa vitória em Lisboa", concluiu.
Ana Abrunhosa (PS), ex-ministra, venceu em Coimbra. José Manuel Silva (PSD) não conseguiu manter a câmara conquistada em 2021, de acordo com a sondagem realizada pelo CESOP-Universidade Católica Portuguesa para a RTP.
Os candidatos à Câmara Municipal de Sintra Marco Almeida (PSD/IL/PAN) e Ana Mendes Godinho (PS/Livre) estão empatados, com uma ligeira vantagem para o social-democrata, segundo projeções das televisões, que colocam Rita Matias (Chega) em terceiro.
Por esta altura temos 20% da contagem feita, ainda com 2.604 freguesias por apurar. Muito para definir e conhecer nas próximas horas.
Está eleito o primeiro presidente da Câmara da noite. Trata-se de Paulo César Luís, do PSD, que foi eleito para comandar a autarquia de Vila de Rei.
O PS mostrou-se "animado com as perspetivas eleitorais" nas autárquicas de hoje e considerou que o partido "está de volta como um grande partido nacional" com "indicadores muito positivos em todo o país".
A primeira reação do PS às projeções das eleições autárquicas foi feita no Largo do Rato, em Lisboa, por Filipe Santos Costa, do Secretariado Nacional do PS, que falava do palco, em azul, onde se lê "Gente de confiança".
"O PS está animado nas perspetivas eleitorais", disse, considerando que o partido "está de volta como um grande partido nacional".
Apontando "perspetivas muito positivas de norte a sul do país", o dirigente nacional considerou em que "em primeiro lugar os sucessos são de cada um dos candidatos".
Filipe Santos Costa apontou "indicadores muito positivos em todo o país, incluindo em capitais de distrito".
O PS é o favorito para vencer as eleições autárquicas no concelho de Faro. Segundo a sondagem INTERCAMPUS para a CM/CMTV/NOW/JORNAL DE NEGÓCIOS, António Miguel Pina conseguirá entre os 36,5% e os 40,5%.
A candidata independente à Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, apoiada por PSD e CDS-PP, e o candidato do PS, Fernando José, estão empatados, segundo projeções das televisões, que dão uma ligeira vantagem percentual à ex-autarca.
As urnas para as eleições autárquicas fecharam este domingo às 19h00 locais nos Açores, uma hora depois das mesas de voto do continente e da Madeira, devido à diferença horária.
Siga tudo aqui.
Carlos Moedas é reconduzido em Lisboa e deverá recolher entre 37,9% e 41,9% dos votos. Já Alexandra Leitão fica em segundo lugar com uma percentagem entre os 34,8 e os 38,8%. Em Lisboa há um reforço da CDU que prejudicou o resultado de Alexandra Leitão.
Veja aqui todos os resultados da sondagem.
A taxa de abstenção nas eleições autárquicas deste domingo ficará entre 43% e 48,3%, de acordo com projeções divulgadas pela RTP, pela SIC e pela CNN Portugal.
A taxa de abstenção em eleições autárquicas tem estado acima dos 40% desde 2009 e há quatro anos registou-se a segunda mais alta percentagem, 46,35%, um pouco abaixo do valor recorde de 47,4% atingido em 2013.
Boa noite! Hoje é dia de decisões autárquicas no nosso país e em Record poderá ficar a par de todos os resultados e reações. Fique por aí!
País elege os novos representantes locais
Depois do PPD/PSD, com 69,37%, o segundo partido mais votado é o PS
Naquele Arquipélago, abrem e fecham 60 minutos depois das mesas do continente e da Madeira
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