Enfermeiros ponderam faltar ao trabalho e furar a requisição civil

Sindicato alerta que medida do Governo está a despertar novas formas de luta

Lúcia Leite, presidente da Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE)
enfermeiros, enfermeiro, xxx
Bastonária dos enfermeiros, Ana Rita Cavaco, esteve no Parlamento
Lúcia Leite, presidente da Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE)
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Bastonária dos enfermeiros, Ana Rita Cavaco, esteve no Parlamento
Lúcia Leite, presidente da Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE)
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Bastonária dos enfermeiros, Ana Rita Cavaco, esteve no Parlamento

Os enfermeiros estão a reagir à requisição civil decretada pelo Governo com novas formas de luta. Que pode passar por um movimento organizado de faltas ao trabalho, havendo já quem esteja a discutir como fazê-lo em grupos nas redes sociais.


Ouvida pelo Expresso, Lúcia Leite, presidente da Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros de Portugal (ASEP) confirma esta prática. "Já ouvi que os enfermeiros colocam a hipótese de abandono dos serviços. Todos têm direito a faltar cinco dias seguidos ou dez intercalados. Portanto, se se organizarem nesse sentido não haverá sequer lugar a serviços mínimos".

Também a Bastonária da Ordem dos Enfermeiros confirma ao jornal esta prática: "Estamos a ser sobrecarregados com mensagens de enfermeiros a defender a ideia de se juntarem num movimento para abandonar os serviços", diz Ana Rita Cavaco.

Autor: Correio da Manhã



Autor: Correio da Manhã

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