Realiza-se hoje, pelas 16 e 30, da Cooperativa Árvore para o cemitério do Prado do Repouso, no Porto, o funeral do grande poeta Eugénio de Andrade, que morreu na madrugada de ontem, aos 82 anos. Pseudónimo de José Fontinhas, Eugénio de Andrade nasceu a 19 de Janeiro de 1923 na Póvoa de Atalaia, Fundão, Beira Baixa, fixando-se em Lisboa em 1932. Em 1943 radicou-se em Coimbra e em 1950 foi viver para o Porto, para uma casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro. Entre as dezenas de obras que publicou encontram-se, na poesia, "Os amantes sem dinheiro" (1950), "As palavras interditas" (1951), "Escrita da Terra" (1974), "Matéria Solar" (1980), "Rente ao dizer" (1992), "Ofício da paciência" (1994), "O sal da língua" (1995) e "Os lugares do lume" (1998). Em prosa, publicou "Os afluentes do silêncio" (1968), "Rosto precário" (1979) e "À sombra da memória" (1993), além dos contos infantis "História da égua branca" (1977) e "Aquela nuvem e as outras" (1986). Os seus escritos foram traduzidos para alemão, asturiano, basco, castelhano, catalão, galego, chinês, francês, italiano, inglês, jugoslavo e russo.
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