Foi uma das primeiras medidas depois de ser eleito após vários escândalos de lavagem de dinheiro e fuga ao fisco. Obrigou a instituição a cumprir as normas internacionais de transparência e de compliance
Chama-se Istituto per le Opere di Religione (IOR), mas é mais conhecido como o banco do Vaticano. Uma instituição relativamente secreta até há bem pouco tempo e envolvida em vários escândalos de lavagem de dinheiro, fuga ao fisco e investimentos duvidosos. Foi criado em junho de 1942 pelo Papa Pio XII, mas as origens remontam ao século XIX.
Pouco depois de ser eleito líder da Igreja Católica, em março de 2013, Francisco dedicou-se a "limpar" a imagem do banco do Vaticano, dando seguimento ao trabalho já iniciado pelo antecessor, o Papa Bento XVI. Uma das primeiras medidas passou pelo afastamento de alguns dos principais gestores de topo, do banco e nomeou uma comissão para investigar as contas da instituição. Classificado muitas vezes como anticapitalista, o novo Papa procurou adaptar o banco às regras internacionais da banca ocidental, mesmo que não esteja no enquadramento da EBA – European Banking Authority. Leia o artigo na íntegra no 'Negócios'.
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