Frederico Pinheiro ouvido na comissão parlamentar de inquérito à TAP
O antigo adjunto do ministro das Infraestruturas, Frederico Pinheiro, afirmou esta quarta-feira na comissão parlamentar de inquérito (CPI) à TAP que foi alvo de um "tratamento injurioso" que "num ápice" pôs em causa o seu percurso "leal, rigoroso e trabalhador" durante seis anos nos governos de António Costa.
"Fui ameaçado pelo SIS, fui injuriado e difamado pelo primeiro-ministro e pelo ministro das Infraestruturas e fui alvo de uma campanha montada pela máquina do Governo", afirmou aos deputados na sua intervenção inicial.
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"Não permitirei que destruam o meu bom nome", disse ainda Frederico Pinheiro, afirmando estar na CPI "para defender a verdade e a justiça", e não para fazer um ajuste de contas.
O antigo adjunto elencou ainda as reuniões em que participou envolvendo a TAP e assegurou que em todas as reuniões que participou com entidades externas tirou sempre notas e "sempre com o computador em cima da mesa", o mesmo tendo acontecido nas reuniões de janeiro, preparatórias da audição da CEO da TAP.
"É inverosímil achar que eu não tirei notas numa reunião como a que estava em causa", afirmou, acrescentando que "em momento algum me foram solicitadas as notas, e sabiam da sua existência".
"Só depois de eu sublinhar que teria de falar das notas se fosse à CPI foi a primeira vez que me pediram para enviar as notas", disse.
O antigo adjunto do ministro do Infraestruturas prosseguiu: "Não roubei nem furtei computador algum." "Não agredi ninguém, apenas me libertei em legítima defesa de quatro pessoas que me empurraram e tentaram tirar a mochila".
"Fui eu que chamei a polícia para sair do edifício em que me tinham sequestrado. Não fugi com o computador. Não parti nenhum vidro com a minha bicicleta ou outro objeto", acrescentou, afirmando que "estas acusações, com que tentaram manchar o meu bom nome, são injuriosas". "Pugnarei pela defesa dos meus direitos nas instâncias próprias", disse ainda.
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