Governo proíbe viagens de carro com mais de dois passageiros durante Estado de Emergência

Deslocações em dias de Páscoa vão estar limitadas ao concelho de residência.

Autoridades controlam viagens durante Estado de Emergência
Autoridades controlam viagens durante Estado de Emergência

O Governo fez saber esta quinta-feira que as deslocações em dias de Páscoa vão estar limitadas ao concelho de residência. No entanto, esta não é a única que medida que faz parte do pacote regulamentar do decreto que renova o Estado de Emergência por mais 15 dias devido à pandemia de coronavírus.

Além da medida de confinamento das pessoas aos seus concelhos de residência, o Governo vai também limitar a duas pessoas a capacidade de transporte em veículos ligeiros, exceção feita a familiares diretos.

"Esta medida vai vigorar durante o período de renovação do estado de emergência, ou seja, 15 dias", adiantou à agência Lusa fonte do executivo.

Recorde que o Estado de Emergência foi prolongado em Portugal por mais 15 dias devido à evolução que a pandemia de Covid-19 está a ter no País. O novo coronavírus já matou 209 pessoas em Portugal e mais de 47 mil em todo o Mundo.



Além da medida de confinamento das pessoas aos seus concelhos de residência, o Governo vai também limitar a duas pessoas a capacidade de transporte em veículos ligeiros, exceção feita a familiares diretos.
"Esta medida vai vigorar durante o período de renovação do estado de emergência, ou seja, 15 dias", adiantou à agência Lusa fonte do executivo.
Recorde que o Estado de Emergência foi prolongado em Portugal por mais 15 dias devido à evolução que a pandemia de Covid-19 está a ter no País. O novo coronavírus já matou 209 pessoas em Portugal e mais de 47 mil em todo o Mundo.

Além da medida de confinamento das pessoas aos seus concelhos de residência, o Governo vai também limitar a duas pessoas a capacidade de transporte em veículos ligeiros, exceção feita a familiares diretos.

"Esta medida vai vigorar durante o período de renovação do estado de emergência, ou seja, 15 dias", adiantou à agência Lusa fonte do executivo.

Por Correio da Manhã e Lusa
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