As diferenças programáticas para a AD reduzem-se. Antigo ministro da Administração Interna não quer um bloco central, mas está disponível para dialogar com o Governo e "contribuir para a estabilidade política"
Aumentar salários numa tentativa de igualar os dos vizinhos espanhóis, valorizar pensões, acordos com o setor social na saúde, aposta na desburocratização das empresas... eis algumas das linhas com que José Luís Carneiro coseu a sua moção estratégica às eleições diretas, que perdeu, em 2023, contra Pedro Nuno Santos. O antigo ministro da Administração Interna de António Costa pertence a uma ala mais moderada do PS e já assumiu que está disponível a dar a mão à AD para responder "a impulsos reformistas".
"Estamos fora da opção de um bloco central, julgo que não é necessário e seria prejudicial os dois partidos subsumirem-se numa solução executiva", rejeitou José Luís Carneiro, numa entrevista à CNN, já nesta semana. Todavia, admite que "é possível, num quadro parlamentar, constituir uma dimensão de trabalho político que responda a alguns dos impulsos reformistas", nomeadamente em matéria de justiça e de segurança. Leia o artigo na íntegra na 'Sábado'.
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