O guitarrista e vocalista dos Nirvana saiu de cena há três décadas, mas deixou um legado que vai muito para lá das canções
Seattle, 8 de abril de 1994. O eletricista Gary Smith prepara-se para instalar um sistema de segurança numa mansão no bairro de Denny-Blaine quando se depara com um corpo estendido no chão da garagem. Espreita. Percebe que se trata do proprietário da casa, Kurt Cobain, guitarrista e vocalista dos Nirvana. Presume que esteja a dormir. O histórico de álcool e sobretudo de drogas de Cobain justificaria qualquer sesta, a qualquer hora e em qualquer parte. Smith, o eletricista, nota entretanto que há um pouco de sangue saído da orelha de Kurt. Olha com mais atenção, percebe que existe uma espingarda ao lado daquele corpo, apontando vagamente para o seu rosto inanimado. As autoridades hão de esclarecer: a espingarda é uma Remington. E Kurt Cobain não está a dormir. Na verdade, jaz morto naquele chão há três dias, concluirá a peritagem forense. Num vaso, ali perto do corpo, há um papel espetado na terra.
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