Para já, a Tecmafoods produz apenas larvas congeladas, pasta, larvas secas e farinha, mas a empresa está a estudar a proteína e as gorduras que ainda não têm aprovação europeia
O percurso tem uma lógica que se entende. Desde os 11 anos que Vasco Esteves tinha répteis e outros bichos exóticos. Para os alimentar, aos 15 anos, depois de ter comprado umas revistas americanas que explicavam como criar larvas ou insetos, passou a ser ele mesmo a produzir a comida dos seus animais. Os estudos em ciências e bioengenharia e a formação em gestão levou-o a criar, anos mais tarde, a Tecmafoods, uma empresa dedicada aos insetos para consumo dos animais, das plantas e dos humanos, além de fertilizantes e outros produtos.
Vasco Esteves começou a sua primeira indústria em Leça do Balio - hoje sede da empresa - em fevereiro de 2020, a que chama iHub. Leia o artigo na íntegra no Negócios.
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