Antigo presidente do Benfica falou à margem do debate instrutório da Operação Lex
Luís Filipe Vieira falou, esta quinta-feira, à comunicação social à margem do debate instrutório do processo Operação Lex, no qual está a ser julgado pela prática de um crime de recebimento indevido de vantagem em coautoria com Fernando Tavares.
"Não cometi qualquer crime, e por isso é que hoje vim cá para apreciar algumas coisas ao vivo. Até agora, ainda não falaram do processo. As mensagens [em questão] têm de ser enquadradas no que foi dito. Nunca subornei o juiz em caso algum, e a única coisa que havia era um recebimento que tinha do Estado, e já tinham passado uns anos e nada tinha recebido. Tenho a certeza que não cometi qualquer crime. Não pedi nada ao Rui Rangel. Está tudo num processo, não existe nada do outro Mundo. Existem coisas relacionadas a uns bilhetes mas não fui eu, foi o Fernando Tavares", começou por referir.
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E acrescentou: "Estou de consciência tranquila. Intervenção de Rui Rangel? Está enganado, não o escolhi. Imagine que está num almoço com pessoas e alguém está na sala. Depois começamos a falar aqui e ali e eu mostrei o meu caso, mais nada do outro Mundo. Se fosse por bilhetes que oferecíamos para jogos, estava toda a gente a ser julgada. Eu não conheço nada do processo. Estou tão consciente das coisas... Não li nada, não ligo nenhuma àquilo. Vir cá é uma forma de estar perto do meu advogado. Ele pediu-me para cá estar e eu estou cá. Não existe qualquer desenvolvimento na Operação Cartão Vermelho. A única coisa que garanto é que fui detido sem prova nenhuma. Benfica? Agora não falamos do Benfica", concluiu.
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