Ator em entrevista à Sábado
Na escola, em Setúbal, desarmou os bullies pelas piadas. Nos tempos de faculdade, mudou-se para um T1 comprado pelos pais, na Graça, em Lisboa, onde fez remodelações sistemáticas – até afagou o chão. Desistiu do Design para ser ator e, entre os alvos das imitações, tem em Mário Centeno um fã. Reparte as atenções pelas filhas (Inês, de 18 anos, e Elisa, de 9), pela companheira (a atriz Beatriz Barosa), pelas viagens, pelas obras e pelos Legos.
"O humor foi uma forma de combater a timidez e até o bullying. Aos 12 anos, era o mais baixinho do liceu. A rede de vólei estava esticada no pátio, onde estavam os mais populares. Eu ia sozinho, atravessava aquilo, começava a perceber que se estavam a rir de mim. Então, fazia de propósito para passar por baixo da rede sem me baixar. Começavam todos a rir e depois eu ria-me. Tive uma situação mais complicada com uma professora de Matemática: mandava-me ao quadro sistematicamente para fazer bullying deliberado, por não saber resolver os problemas. Fazia com que a turma se risse, no 10º e 11º anos. Dizia: “Vejam que ele não sabe isto.” Eu não dizia nada. Na minha geração, conseguíamos ir para casa e desligar [do bullying]: ouvíamos música, púnhamos fones, tínhamos o colo dos nossos pais. Hoje em dia, é uma coisa mais silenciosa. Os miúdos não conseguem desligar dos WhatsApps e das redes sociais, fazem comentários desagradáveis ou ghosts. Estão sempre na presença do conflito, agarrados aos telemóveis." Uma entrevista para ler na íntegra na 'Sábado'.
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