Associados exigem que o Estado pague um terço da dívida de 40 milhões...
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos, alertou ontem para uma situação de “rutura” iminente. Numa reunião dos associados da instituição, o responsável salientou que, dos 35 a 40 milhões de euros que o Estado tem em dívida para com as Misericórdias, é urgente que pague pelo menos um terço desse montante, caso contrário vai assistir-se a uma “diminuição brutal da cobertura social do nosso país”. “As misericórdias não fazem greves, não fazem boicotes: caem para o lado”, afirmou.
À margem do encontro, Manuel Lemos explicou ainda que “há várias misericórdias com salários em atraso e com os fornecedores a não fornecerem”. É, por exemplo, o caso da Misericórdia de Chaves, onde no início do mês os trabalhadores da instituição protestaram contra uma situação de cinco vencimentos em atraso e um subsídio.
Na assembleia geral da UMP, o responsável enfatizou ainda “os testemunhos pungentes dos senhores provedores pelo facto de o Ministério da Saúde não estar a cumprir minimamente o seu acordo”.
Esperança. No entanto, Manuel Lemos tem ainda alguma esperança, porque “foi agora aprovado o orçamento retificativo e foram atribuídos 1.500 milhões de euros à Saúde. É público que uma parte dessa verba seria para regularizar o setor social. Temos confiança”.
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