Mediatismo do caso BES deu palco ao construtor civil da Amadora.
Morreu na noite desta quarta-feira o construtor civil José Guilherme, sabe o Correio da Manhã. O construtor da Amadora ficou conhecido por ter dado um presente de 14 milhões de euros ao antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES).
Ricardo Salgado, que liderou o BES durante 22 anos, recebeu 14 milhões de euros do construtor José Guilherme, quantia que acabou por ser justificada ao Banco de Portugal pelo ex-presidente executivo do BES com a figura jurídica de liberalidade, que diz respeito a uma oferta.
Quando foi ouvido no processo Monte Branco, Salgado disse que este dinheiro foi uma compensação do construtor, por conselhos de investimento que lhe dera como amigo. Recomendou-lhe que investisse em Angola.
O também empresário disse que perdeu 25 milhões de euros com a resolução do BES pelo Banco de Portugal. Quando foi conhecida a prenda de 14 milhões de euros, José Guilherme foi chamado a prestar declarações na comissão de inquérito ao caso BES, mas alegou razões profissionais e de saúde e o facto de estar em Angola, para não estar presente.
José Guilherme foi suspeito de pagar alegadas comissões de 2,25 milhões de euros aos banqueiros António Tomás Correia e Ricardo Salgado, entre junho de 2006 e março de 2007.
Buscas por possíveis pessoas soterradas na região continuam e permanece incerto se há, de facto, mais vítimas.
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