Diretora-Geral da Saúde considera que cumprimento que se popularizou não representa risco por ser "rápido"
A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, reagiu esta segunda-feira à opinião da OMS sobre os cumprimentos com o cotovelo.
Ao contrário do que diz Tedros Adhanom, responsável máximo da organização, Graça Freitas defende que por ser um cumprimento rápido não "representa risco".
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"Não me parece que constitua risco", afirmou a diretora-geral da saúde justificando que é um cumprimento que tem a sua "lateralidade" e um contacto de alto risco implica um confronto face a face.
Recorde-se que a Organização Mundial de Saúde alertou este domingo para o risco de contágio dos cumprimentos com os cotovelos. "As cotoveladas colocam-nos a menos de um metro de distância da outra pessoa", alertou Tedros Adhanom, responsável máximo da organização.
"O toque de cotovelo é uma saudação de mau gosto, anti-higiénica, que não cumpre as normas sobre o distanciamento", afirmou Tedros justificando que este cumprimento, que se popularizou ao longo da pandemia, não cumpre as regras de distanciamento e não é, por isso, seguro.
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