Cantor foi constituído arguido por suspeitas de branqueamento
O cantor Nininho Vaz Maia diz estar inocente e a colaborar com a justiça, após ter sido constituído arguido por suspeitas de branqueamento, na sequência das buscas hoje realizadas no âmbito de uma investigação por tráfico de droga.
"Importa deixar absolutamente claro que o Nininho está inocente e que confiamos plenamente na Justiça e estamos certos de que tudo será esclarecido com brevidade. Reafirmamos total disponibilidade para colaborar com as autoridades em tudo o que for necessário, mas rejeitamos qualquer associação precipitada", lê-se num comunicado enviado à agência Lusa pela equipa do cantor.
O comunicado explica que pelas 07:00 de hoje "a Polícia Judiciária dirigiu-se à casa do Nininho Vaz Maia, no âmbito de uma investigação em curso".
"Foram realizadas buscas e o Nininho foi acompanhado para prestar declarações, colaborando desde o primeiro momento com as autoridades", refere a nota de imprensa.
O cantor, de 37 anos, foi constituído arguido por suspeitas de branqueamento de capitais na sequência das buscas realizadas hoje no âmbito de uma investigação por tráfico de droga por via aérea, adiantou anteriormente à Lusa fonte policial.
Em comunicado entretanto divulgado, a Polícia Judiciária (PJ) diz que realizou 33 buscas domiciliárias e não domiciliárias na região da Grande Lisboa, no âmbito da operação SKYS4ALL "que culminou com a detenção de dois cidadãos nacionais e a constituição de três arguidos", um deles Nininho Vaz Maia.
"A operação teve em vista a recolha de prova, sobre as presumíveis atividades ilícitas, de um grupo criminoso, que se dedicava ao tráfico de estupefacientes por via aérea e branqueamento de capitais", explica esta força de investigação criminal.
Além do cumprimento dos mandados de busca e apreensão, foram ainda apreendidas cinco viaturas, duas armas de fogo, uma elevada quantidade de dinheiro em numerário, diverso material de comunicações e documentação, acrescenta a PJ.
Em causa está a alegada prática dos crimes de tráfico de estupefacientes e de substâncias e métodos proibidos, além de branqueamento de capitais.
Na operação SKYS4ALL estiveram empenhados 80 elementos da PJ, um juiz de instrução criminal e um magistrado do Ministério Público.
As buscas estiveram a cargo da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes, da PJ.
As investigações prosseguem, sob a direção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Loures, distrito de Lisboa.
Esta escolha será votada em reunião da Câmara Municipal de Lisboa no próximo dia 10 de dezembro.
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