Enfermeira portuguesa alerta: «Não permitam que a ignorância se transforme na vossa ruína»

Carla Pinto, 36 anos, que trabalha nos Cuidados Intensivos do Hospital de Braga com doentes Covid-19, diz que a pandemia evidencia o melhor, mas também o pior das pessoas

Carla Pinto, 36 anos, que trabalha nos Cuidados Intensivos do Hospital de Braga com doentes Covid-19, diz que a pandemia evidencia o melhor, mas também o pior das pessoas. E que, se cada um não cumprir com a sua parte, não será possível ultrapassar este problema."Não permitam que a ignorância se transforme na vossa ruína", pede.

"Um dia, quando estava a fazer compras na Mercadona, uma senhora atravessou-se à minha frente na fila para pagar. Pedi-lhe permissão para passar. Identifiquei-me e mostrei-lhe o cartão da Ordem dos Enfermeiros. Ela deu um passo atrás, afastou-se, quase como se eu fosse um bicho peçonhento, olhou-me de alto a baixo e disse: ‘Podes passar.’ Foi muito desagradável", conta. Um relato impressionante para ler na Sábado.

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