"Inadmissível ter sido primeiro-ministro e ter-me tratado desta forma", acusa o defensor público
José Sócrates ficou a dever cerca de 700 euros a José Manuel Ramos, o advogado oficioso que o representou durante uma semana no julgamento da ‘Operação Marquês’. Nas contas do defensor público estão os três dias passados em tribunal, nas sessões de julgamento, que decorreram no Campus de Justiça, em Lisboa, e ainda várias horas contabilizadas destinadas a consultar o processo. Ao CM, o advogado confirmou que vai pedir ao Estado que lhe adiante a verba. Como Sócrates não beneficia de apoio judiciário, o Estado vai depois apresentar a fatura ao arguido.
Leia o artigo na íntegra no Correio da Manhã.
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No terreno estão elementos da GNR, Cruz Vermelha e bombeiros.
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