Novo rito das exéquias do Papa aprovado há um ano simplifica as celebrações e altera a forma de exposição aos fiéis
“O funeral do romano pontífice é o de um pastor e discípulo de Cristo e não o de um homem poderoso deste mundo.” A declaração é do arcebispo Diego Ravelli, mestre das celebrações litúrgicas do Vaticano e responsável pelo novo ritual das exéquias papais, em novembro de 2024, que revelou a vontade de Francisco de tornar menos pomposas as cerimónias fúnebres do bispo de Roma.
As alterações, aprovadas em abril do ano passado e agora publicadas, são significativas, a começar pela eliminação dos tradicionais três caixões, de cipreste, chumbo e carvalho, que serão substituídos por apenas um caixão de madeira. Leia o artigo na íntegra no 'Correio da Manhã'.
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