PJ recusa falar de telefonema misterioso que desencadeou massacre por se tratar "de natureza íntima"

Ataque vitimou duas mulheres no ataque ao Centro Ismaelita em Lisboa

• Foto: Duarte Roriz

O diretor da PJ afastou o cenário de terrorismo no ataque ao Centro Ismaelita em Lisboa, na terça-feira.

Luís Neves admite que "surto psicótico" poderá estar na origem do ataque que vitimou duas mulheres. O líder da força policial, recusou falar do telefonema misterioso que desencadeou massacre por se tratar "de natureza íntima".

Abdul Bashir recebeu um telefonema, antes de matar Mariana e Fafana. O ataque também causou ferimentos graves em outro professor do Centro Ismaelita em Lisboa.

Em conferência de imprensa, o diretor informou que o agressor estaria prestes a fazer uma viagem, com os três filhos, com destino à Alemanha. O homem de 28 anos vivia sozinho com os filhos de quatro, sete e nove anos, depois da mulher ter falecido num campo de refugiados, na Grécia.

Segundo Luís Neves, o agressor, Abdul Bashir, não terá alta em menos de 10 dias.

Por Correio da Manhã
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