«Quando veio de Lisboa, Marco foi trabalhar»: advogada de 'Orelhas' rejeita tese de vingança

Poliana Ribeiro critica que os arguidos estejam proibidos de contactos entre si, mesmo que sejam familiares

• Foto: Ricardo Jr.

Poliana Ribeiro considera que "os indícios não são fortes" relativamente a Marco ‘Orelhas’. À CMTV, a advogada rejeita a tese de vingança indicada pela juíza: "Quando veio de Lisboa, o Marco foi trabalhar; não foi para a alameda com qualquer desejo de perseguição ou vingança".

A defesa deste arguido confirma que "tem havido ameaças a familiares do Marco, tal como ao próprio Marco antes de ter sido detido". Vai pedir transferência para a cadeia anexa à PJ do Porto - onde está o filho, Renato, indiciado igualmente pelo homicídio de Igor Silva.

Por Correio da Manhã
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