Recebia 1,5 milhões antecipadamente antes de entregar um novo romance e o seu cachet por conferência rondava os 60 mil euros
A morte de Mario Vargas Llosa, aos 89 anos, na sua terra natal, em Lima, no Perú, deixa um vazio no mundo literário, onde a obra do escritor continuará viva. Foram dezenas e dezenas de romances com vários prémios atribuídos, entre os quais o máximo na literatura, com a conquista do Prémio Nóbel, em 2010.
Uma vida cheia e muito produtiva profissionalmente, que se traduziu, face ao sucesso, numa enorme fonte de riqueza para o peruano. De acordo com os últimos dados, divulgados pela revista 'Forbes', a sua fortuna à hora da morte rondaria os 10 milhões de euros, acumulados ao longo de décadas de trabalho e fruto, essencialmente, do que recebia antecipadamente por cada obra escrita. Leia o artigo na íntegra na 'Flash'.
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