Megaoperação levada a cabo pela Europol e Eurojust terminou com detenções e várias apreensões
Diversas autoridades europeias, apoiadas pela Europol e Eurojust, desmanteleram uma das maiores redes ilegais de streaming a operar dentro e fora da União Europeia.
A megaoperação, que obrigou à estrita colaboração entre entidades de diversos países, visou 102 suspeitos, sendo que 11 dos quais foram mesmo detidos por distribuírem ilegalmente vários serviços de streaming, incluindo filmes e séries, assim como o sinal de 2 500 canais de televisão, alguns de desporto. Esta rede chegava a 22 milhões de utilizadores de todo o Mundo, obviamente sem o consentimento dos detentores dos direitos de transmissão. Existe também indícios de outros crimes, como branqueamento de capitais e cibercriminalidade, que estão atualmente a ser investigados.
A Europol organizou várias reuniões virtuais e agiu em conformidade com a Eurojust, numa megaoperação que se traduziu também em mais de 112 buscas domiciliárias, na apreensão de 29 servidores e 270 equipamentos de IPTV, na identificação de 560 revendedores e ainda na captura de drogas, armas e avultadas quantias, concretamente 1,6 milhões de euros em criptomoedas e 40 mil € em numerário.
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