A polícia de elite do Rio de Janeiro, que liderou as negociações no local, abateu o sequestrador que fez mais de 30 reféns, no Brasil.
A polícia militar do Brasil pôs fim ao caso de sequestro um autocarro parado na ponte Rio de Janeiro - Niterói, uma via importante da segunda maior cidade do Brasil. Foram libertados todos os reféns.
O trânsito na ponte Rio de Janeiro - Niterói, uma via importante de ligação da baixada fluminense com a cidade do Rio de Janeiro esteve fechado desde às 7h20 da manhã (11h20 em Lisboa), depois de um homem ter sequestrado um autocarro com 37 pessoas dentro. Gradualmente o homem foi soltando os reféns, mas acabou por ser "neutralizado" pelas forças de segurança brasileiras.
O coronel Mauro Fliess, porta-voz da Polícia Militar, informou em entrevista ao canal de televisão GloboNews que além de arma de fogo o sequestrador também possuia uma arma de choque e um recipiente com gasolina, ameaçando que iria incendiar o autocarro.
O Batalhão de Operações da Polícias Especiais (BOPE), polícia de elite do Rio de Janeiro, liderou as negociações no local.
Houve outras equipas da polícia no cerco, incluindo atiradores de elite posicionados perto do autocarro. Terá sido um destes atiradores o responsável por ter abatido o suspeito.
Ainda não é desconhecida a motivação do sequestrador.
O autocarro sequestrado provoca um grande constrangimento de trânsito naquele que é um dos principais acessos da cidade brasileira, sobre a baía de Guanabara, que tem já vários problemas de mobilidade.
Presidente da Câmara Municipal de Oeiras vai ser presença assídua no canal 9 às sextas-feiras
Smartwatch da marca norte-americana é muito bom em muita coisa. Mas falha em algo crucial
O stock de depósitos de particulares registou, em setembro, um crescimento homólogo de 4,8%
Para os produtores desta matéria-prima agrícola, o encaixe está a ser menor, mas as chocolateiras estão a surfar bem a onda dos mais gulosos
Lucas Pereira estava a almoçar com a sua equipa de arbitragem em Peniche
Defesa da Salernitana foi condenado por violência doméstica em 2021
Após mais de uma década de Alcochete, o treinador, de 36 anos, junta-se a Hugo Viana nos citizens
'Correctiv' explica que Kasia Lenhardt foi pressionada para não revelar pormenores da relação com o central alemão