Os ataques ainda não foram reivindicados
As autoridades do Sri Lanka já detiveram sete pessoas suspeitas de estar ligadas aos violentos atentados no Sri Lanka, que mataram pelo menos 187 pessoas, incluindo um português, e feriram mais de 450.
A notícia das detenções foi tornada pública pelo ministro da Defesa do Sri Lanka, Ruwan Wijewardene, que já descrevera as explosões coordenadas que atingiram a capital, Colombo, este domingo, como um ato "terrorista", que terá sido perpetrado por "extremistas religiosos". Os atentados ainda não foram reivindicados.
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"Todos os culpados envolvidos neste infeliz incidente terrorista serão detidos o mais rapidamente possível", garantira também, dizendo que os autores já tinham sido identificados.
O Sri Lanka foi alvo, este Domingo de Ressurreição, de pelo menos seis explosões – contra três igrejas e três hotéis de luxo - que provocaram mais de 187 mortos, incluindo um português, e mais de 465 feridos. Várias horas mais tarde, registaram-se outras duas explosões: uma num hotel pequeno e outra numa zona comercial. As autoridades acreditam que foram realizadas por atacantes em fuga.
Imagens difundidas pelos meios de comunicação locais e nas redes sociais mostram a magnitude da explosão pelo menos em uma das igrejas, com o teto do templo semidestruído, escombros e corpos espalhados enquanto muitas pessoas os tentam socorrer.
Autor: Sábado
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