O presidente, eleito em 2020, viu o seu mandato chegar ao fim: foi detido esta semana por militares que levaram a cabo um golpe de Estado
Umaro Sissoco Embaló tentava concorrer a um segundo mandato presidencial, nas eleições de 23 de novembro quando um grupo de militares levou a cabo um golpe de Estado, na quarta-feira, e deteve o presidente da Guiné-Bissau. Nos últimos meses havia-se instaurado uma polémica: a oposição garantia que o mandato de Embaló - que terá sido favorecido por hackers que operaram através de Portugal - havia terminado em fevereiro. Precavendo-se de uma possível "tentativa de golpe de Estado", o presidente anunciou que estava em andamento uma investigação.
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