Consumidores pagam mais caro, enquanto custos da inflação abrandam
Existem sinais seguros de que a evolução do preço de venda ao público dos bens alimentares é muito superior ao crescimento do custo dos bens de produção. Desde o início do ano que a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) está a acompanhar, diariamente, a formação dos preços de um conjunto de bens alimentares, desde o produtor até às prateleiras dos híper e supermercados, escreve hoje o Correio da Manhã. Se tomarmos em consideração a evolução dos preços entre janeiro e fevereiro deste ano, detetamos uma evolução do preço final de venda ao público de alguns produtos muito acima e a contraciclo com a evolução da inflação. Assim, por exemplo, a couve-coração aumentou 41,46%, a curgete subiu 19,87% e a cebola teve um acréscimo no preço de 9,23%.
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