Donos do Lapo, no Bairro Alto, prometem lutar até às últimas consequências para poderem trabalhar e servir refeições.
No restaurante Lapo, a noite de ontem foi igual às outras, escreve a Sábado. Às 19 horas, abriram as portas para servir jantares, mas com um aperitivo diferente. O comunicado "Estranha Forma de Vida" foi colocado na montra justificando a decisão dos proprietários de continuarem a trabalhar, mesmo depois de decretado o novo confinamento. O argumento chama-se artigo 21º da Constituição da República Portuguesa (CRP), que invoca o direito de resistência. "Este é o momento de agir com a coragem de defender publicamente aquilo em que acreditamos, aquilo que todos veem e poucos dizem, por medo das consequências, por medo da autoridade, por medo daquilo que os outros vão pensar. Não basta responsabilizar os outros pela nossa situação e mandar postas de pescada na internet. É necessário sair da zona de conforto e crescer. Ou somos humanos de verdade, seres sensíveis e pensantes, independentes e soberanos, conscientes do nosso poder de ação, ou somos meros humanos de zoo. Está na hora de reclamar os nossos direitos enquanto cidadãos e seres humanos", dizem. E garantem não se importam de ser presos, se for preciso.
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