O co-diretor de receita da Juventus abordou no Centro de Congressos do Estoril a grande mudança do clube relativamente à imagem, e mais propriamente ao logo de um emblema centenário, fundado em 1897.
"É difícil criar uma marca distinta em preto e branco. Como o nosso 'chaiman' costuma dizer: nós não temos medo", começou por reiterar Silvio Vigato, que explicou que o clube pretendia sedimentar-se enquanto emblema nacional, passando depois pela aposta em "vingar" internacionalmente e, mais tarde, apostando na marca Juventus enquanto valor emocional da sociedade.
E terá havido medo em perder reconhecimento e o legado da história com mudança tão drástica? Vigato dá a resposta na negativa. "Não, não pensámos nisso. Com o projeto e ideias que tínhamos em mente era impossível. Se falarmos de novos alvos, seja na China, no México ou onde for, os mesmos pretendem algo para além do futebol. Não acreditávamos que pudesse haver uma mudança sem que o logo e sem que a imagem fosse 'refinada'. Claro que há riscos. Tentamos remar contra a natureza humana que pretende sempre o tradicionalismo, mas a evolução trouxe-nos aqui", explicou o dirigente italiano, que já trabalhou na Ferrari. Contudo, há algo primordial para a aceitação da marca.
"Há algo fundamental: é preciso agora ganhar em campo!. Se tal acontecer será tudo mais fácil. Por exemplo, temos apresentado de forma gradual o logo no estádio da Juventus, em dias de jogo, e não há vaias. Toda a gente se diverte no recinto e acreditamos que [o logo] está a ser bem aceite. Ganhando em campo tudo será mais fácil", concluiu Silvio Vigato.
Por Flávio Miguel Silva, Sérgio Krithinas e Fábio AguiarFoi em Moreira de Cónegos que o criativo fez a primeira aparição com real impacto pela equipa principal do FC Porto
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