Pedro Proença falou esta manhã aos jornalistas à margem do Portugal Football Summit: o ambiente de tensão entre os dirigentes dos 'três grandes' e o "mapeamento clubístico" de que falou Frederico Varandas foram temas em debate.
Vai continuar sem se pronunciar acerca do clima de tensão? ”Hoje o presidente da Federação vai ter uma intervenção no final deste grande Summit. Um Summit internacional que colocou o futebol português no seu verdadeiro posicionamento. Nós, portugueses, às vezes, temos esta perspetiva de olhar para as coisas de uma forma negativa. Estamos a organizar só o maior Summit mundial sobre a discussão da indústria do futebol, onde conseguimos ter a discussão da indústria, novas formas de consumo, a capacidade de gerar valor para o nosso país. Esta positividade daquilo que vamos fazendo é que faz com que sejamos diferentes. Hoje terei uma intervenção e nessa altura todos esses temas serão discutidos e falados".
Posição sobre declarações de AVB sobre FPF e outros presidentes. “Hoje vou ter uma intervenção e aí falaremos sobre isso e outras coisas. Há uma coisa que é clara. O presidente da Federação é presidente de 29 sócios ordinários. As associações distritais, os sindicatos, Liga, têm os seus papéis, regimentos e auto-regulações. FPF tem a responsabilidade de ter magistratura positiva, não se intromete nesses movimentos, está atenta, claro que sim. Quando for momento de agir, agirá".
Como Varandas teve acesso ao mapeamento clubístico dos órgãos da FPF? ”Não há qualquer mapeamento clubístico. Vamos lá ver se nos entendemos. Quando existiu o processo eleitoral, toda a gente sabe - é do conhecimento público -, as tendências clubísticas, direi eventualmente religiosas ou políticas dos candidatos. É importante colocar isto no local certo. É fácil conhecer estes números. A FPF tem nos seus altos quadros pessoas altamente competentes e foi o que se escolheu quando se escolheu esta candidatura, pessoas competentes e capazes de fazer, por exemplo, estes eventos reconhecidos mundialmente. Há uma página nova na FPF, nomeadamente nas regras de compliance, boas práticas. Hoje as pessoas são independentes. Estou há quase 30 anos no futebol, passei por áreas muito delicadas, difíceis, nunca escondi quais eram as minhas opções. Mas, acima disto tudo, está um presidente que quer é a competência, o rigor, quer que Portugal seja campeão do mundo no próximo Mundial - estamos a fazer tudo para que isso aconteça e temos hoje um jogo importantíssimo. Aquilo que me apraz registar, enquanto presidente da FPF, é que hoje temos na FPF temos competência, pessoas independentes que querem reger a organização por estes princípios e dos quais eu não vou abdicar”
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