A expressão “narcofutebol” foi imortalizada na Colômbia durante a década de 80 e princípio dos anos 90, período em que os principais barões de droga do país investiram em vários clubes. Pablo Escobar foi dono do Atlético Nacional e do Independiente de Medellín, o Millionarios pertenceu ao seu rival Gonzalo Rodríguez Gacha e o América de Cali era comandado pelos irmãos Rodríguez Orejuela, do cartel de Cali. Os capos levaram muito dinheiro para estas equipas e corromperam o futebol colombiano como quiseram.
Em 1989, o Atlético, de Pablo Escobar, tornou-se o primeiro clube colombiano a ganhar a Taça dos Libertadores. Nesse mesmo ano, contudo, a Colômbia não teve campeão porque a 15 de novembro, após um jogo entre o América de Cali e o Independiente de Medellín, Escobar considerou que o árbitro tinha prejudicado o seu clube a favor do cartel de Cali e mandou executar a equipa de arbitragem. O juiz e um dos seus auxiliares foram mortos perto do estádio. Na sequência deste caso, os outros árbitros renunciaram, a FIFA exigiu medidas de segurança e as autoridades, sem capacidade para garantir essa proteção aos homens do apito, foram obrigadas a cancelar todas as provas desportivas de 1989.
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