O árbitro Duarte Gomes, ainda com o nome debaixo da polémica pós-dérbi de há uma semana, entre Benfica e Sporting, é um utilizador nato da rede social Facebook...
O árbitro Duarte Gomes, ainda com o nome debaixo da polémica pós-dérbi de há uma semana, entre Benfica e Sporting, é um utilizador nato da rede social Facebook. Ao início da noite de ontem, o juiz lisboeta, sem nunca mencionar nomes, nem eventos em questão, dissertou sobre caráter e reputação, dois fatores que têm sido colocados em causa acerca da sua pessoa nos últimos dias. “A reputação é como a opinião que alguém tem sobre a roupa que vestimos. Com sorte, podem achar que serve e que fica muito bem. Mas também podem dizer que está demasiado curta ou que tem uma nódoa, que está manchada”, começou por dizer.
A analogia, que continua dizendo que a reputação “não dura uma vida, às vezes nem dura uma hora”, joga depois com o conceito de caráter:“É aquilo que somos. Aquilo que somos de verdade. Não depende do que vem de fora, resulta do que efetivamente construímos por dentro. O caráter é a nossa substância, a nossa essência. O nosso ADN.”
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Mesmo vago, Duarte Gomes quis passar a mensagem de que um ato isolado pode danificar a reputação, mas nunca a índole de alguém: “Só um bom caráter pode impedir que uma reputação feia, ainda que momentânea, possa triunfar”, concluiu.
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