Iturralde González e o caso de racismo contra Marega: «Luís Godinho devia ter parado o encontro»

A visão do antigo árbitro internacional espanhol

Há um protocolo relativamente a estes casos na UEFA, que é usado em Espanha e acredito que em Portugal seja aplicado exatamente da mesma forma, em que é necessário parar o encontro e avisar, através do sistema sonoro do estádio, que os cânticos racistas não podem continuar. Se, ainda assim, a situação não mudar, há que voltar a parar a partida e avisar novamente, pelo mesmo meio, que têm mesmo de parar os insultos racistas ou xenófobos. Se, depois deste segundo aviso, os insultos racistas continuarem, então aí há mesmo que suspender o encontro de vez. Se esses gritos estavam a continuar, o árbitro Luís Godinho devia ter parado o encontro, avisado os adeptos pelo sistema sonoro, repetir essa mensagem e, por fim, suspender a partida se o ambiente continuasse igual.

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