Equipa de Jorge Jesus está a assimilar uma ideia e a dar passos para consolidar um método
Uma vitória discutida, em jogo equilibrado, perante o adversário mais forte da pré-época, eis o balanço possível do confronto benfiquista com o Lille. A equipa de Jorge Jesus revelou avanços em determinados elementos de que é feita uma equipa (melhor controlo com bola, maior fluidez nas saídas rápidas, capacidade para diminuir espaço ao adversário) mas, no cômputo geral, o balanço não foi entusiasmante. A águia continua a crescer e a mostrar que tem peças para o puzzle final; e mostrou estar a assimilar a presença de João Mário no miolo e de Gonçalo Ramos no ataque, isto enquanto espera pela integração de Otamendi, Everton e Meité. Frente ao campeão francês (sem José Fonte e Renato Sanches), o Benfica jogou olhos nos olhos, geriu bem o impacto de tudo aquilo que o jogo lhe ofereceu e conseguiu vitória que, espelhando a superioridade global, não deixa de ter subjacente uma ponta de felicidade – o Lille atirou duas vezes aos ferros contra apenas cinco tiros à baliza do nosso bem conhecido Léo Jardim.
Médio tem-se destacado nos desarmes e nos passes objetivos
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