Comissão de Acesso a Dados Administrativos considera que, recebendo apoios públicos, federação tem de sujeitar-se ao “escrutínio da sua gestão em matérias financeiras e patrimoniais”
O 'Expresso' avança esta sexta-feira que a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) se recusa a dar informações sobre os "contratos de trabalho celebrados ao longo dos anos com Fernando Santos e com os membros das direções de Fernando Gomes", uma posição que "choca com a assumida pelos juristas da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA), para quem a FPF está obrigada a especiais deveres de transparência e de publicidade".
A um pedido de acesso do 'Expresso' àqueles documentos, a FPF recusara-se alegando ser "uma associação de direito privado sem fins lucrativos", mas a CADA discordou apontando que "recebendo apoios públicos, seja através de subsídios diretos ou de benefícios fiscais, justifica-se o 'escrutínio da sua gestão em matérias financeiras e patrimoniais'", escreve o semanário.
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