ERIC Cantona é, sem dúvida, a grande figura do evento -- sinal evidente disso foi o treino de segunda-feira, durante o qual se juntou uma pequena multidão no estádio para ver, sobretudo, o seu desempenho --, surgindo na Figueira da Foz completamente embrenhado no espírito do "beach soccer".
Embora pouco falador para a Imprensa, como é, aliás, seu timbre, sempre afirmou estar feliz com a experiência: "É espectacular. Sempre gostei do futebol de praia e tenho muito prazer no jogo, principalmente depois de deixar o futebol profissional."
Bem mais expansivo é o seu irmão Joel, treinador-jogador da equipa gaulesa. Na sua primeira visita a Portugal, mostra-se encantado com o que encontrou, designadamente a organização e o estádio ["É o melhor da Europa", garante]. Sobre o primeiro jogo, gostou da sua equipa mas reconhece a superioridade lusa. "Nós jogámos bem, criando muitas oportunidades de golo, mas cometemos um erro táctico, permitindo quatro tentos num período muito curto de tempo. E, depois, a formação portuguesa é extremamente dotada, mostra grande coesão, está sempre em movimento e muito bem preparada fisicamente," reconhece.
Sem poder contar com Jean-Pierre Papin, retido em França devido a problemas familiares, Joel Cantona conta com Fournier -- ex-companheiro e ex-treinador de Paulo Alves, no Bastia, que terminou a carreira de futebolista e se dedica agora a tempo inteiro ao futebol de praia --, Bonora e, a partir de quinta-feira, José Touré (também ex-internacional A) para chegar, pelo menos, às meias-finais da prova.
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