Pirata informático condenado a 4 anos de prisão e Aníbal Pinto a 2 anos, ambos com pena suspensa
Terminou finalmente! Após três anos, o julgamento do processo Football Leaks, um dos mais mediáticos da história do futebol português, chegou ao fim e com o desfecho esperado: Rui Pinto condenado, neste caso a quatro anos de prisão, com pena suspensa. O pirata informático acabou punido por nove crimes, enquanto o advogado Aníbal Pinto, o outro arguido no processo, mas este apenas em relação à tentativa de extorsão, foi condenado a dois anos de prisão, igualmente com pena suspensa. Nos restantes crimes, Rui Pinto acabou perdoado pela Lei da Amnistia em 79 – 68 de acesso indevido e 11 de violação de correspondência – e absolvido em dois – um de acesso ilegítimo à FPF e o outro de sabotagem informática, à Sporting SAD, por falta de prova. Quanto a indemnizações, o criador do site Football Leaks terá de pagar 3 mil euros à Doyen e 15 mil ao advogado João Medeiros, na altura na firma PLMJ. Já Aníbal Pinto vai pagar 2.500 euros à Doyen.
Coletivo de juízes justifica marcação dessa data com a "não exclusividade de membros do coletivo de juízes", que contam com outros processos de caráter mais urgente.
Advogada Luísa Teixeira da Mota reforçou a ideia de que o criador do Football Leaks está a responder por crimes pelos quais já foi julgado
Além de ter deixado 'cair' dois dos 241 crimes pelos quais o pirata informático é acusado
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