'Sábado' divulga as respostas que o criador do Football Leaks deu às autoridades
Eram 18h37m de 22 de maio de 2019 quando Rui Pinto começou a ser interrogado pela juíza de instrução criminal Maria Atónia Andrade. Na sala estavam ainda a procuradora titular do inquérito Patricia Barão, a procuradora adjunta Vera Camacho e os advogados de defesa Francisco Teixeira da Mota e Luísa Teixeira da Mota. Depois de responder às perguntas habituais sobre a sua identidade e morada, a juíza perguntou-lhe se queria prestar declarações. Rui Pinto disse que sim - mas apenas sobre alguns dos factos pelos quais tinha sido detido: as suspeitas de entrar nos sistemas informáticos da Doyen Sports Invesments e do Sporting Clube de Portugal, de divulgar documentos confidenciais no site Football Leaks e de tentar extorquir o então CEO da Doyen, Nélio Lucas. Foi a única das várias vezes que foi chamado a depor que o pirata informático, num tom calmo e pausado, aceitou responder às perguntas das autoridades. portuguesas.
Leia o artigo na íntegra na Sábado.
Coletivo de juízes justifica marcação dessa data com a "não exclusividade de membros do coletivo de juízes", que contam com outros processos de caráter mais urgente.
Advogada Luísa Teixeira da Mota reforçou a ideia de que o criador do Football Leaks está a responder por crimes pelos quais já foi julgado
Além de ter deixado 'cair' dois dos 241 crimes pelos quais o pirata informático é acusado
Ex-diretor de comunicação do FC Porto prestou depoimento no julgamento de Rui Pinto
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