Samuel Costa, que foi suspenso do cargo de diretor desportivo do futebol feminino do Famalicão na sequência das denúncias de assédio sexual, já reagiu às acusações e, através de comunicado, diz que está a ser alvo de um "inqualificável atentado" à sua honra.
Eis o comunicado na íntegra:
"Nos últimos dias e horas assisti a inúmeros comentários, informações, considerações e relatos na comunicação social, lançando suspeitas e acusações que encerram em si um inqualificável atentado contra a minha honra, percurso profissional e consideração pessoal.
O que subjaz a esta conduta foi, e é, tentar denegrir a minha imagem enquanto ser humano e atentar contra a minha atividade profissional. Pelo que, sobre estas notícias baseadas em inverdades e incorreções agirei no momento certo, e no local próprio, para que nada ficar por esclarecer.
Na minha vida sempre fui um acérrimo defensor da liberdade de imprensa, considerada como um sub-elemento da liberdade de expressão, nos termos do artigo 38.º da Constituição da República Portuguesa, garantia institucional enquanto elemento essencial de uma ordem estadual democrática e pluralista colocando-se, deste modo, em relevo a missão de interesse público que ela deve realizar.
Contudo, não poderá nunca perigar com o princípio de presunção de inocência inserido no direito à dignidade humana e à honra. Como, de resto tem acontecido.
Pelo presente afirmo ainda que confio absolutamente na justiça dos homens, com ela colaborarei, como é meu dever, e estou plenamente confiante, porque nada fiz de ilegal e incorreto, que serei completamente absolvido do presente processo.
Irei lutar com serenidade, mas com todas as minhas forças, convicção e determinação para esclarecer a verdade dos factos, colaborar com a justiça e reconquistar os princípios que sempre nortearam a minha vida pessoal e profissional", pode ler-se.
Por Gonçalo VasconcelosLeoas bateram o Marítimo por 4-0
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