Ex-treinador do Famalicão tinha sido condenado a 35 meses de suspensão e a uma multa de 5.100 euros, mas viu as punições serem retiradas devido à visita do Papa
A FPF vai recorrer para o Tribunal Central Administrativo do Sul, sabe Record, da decisão do TAD que retirou as cinco infrações disciplinares cometidas pelo ex-treinador da equipa feminina do Famalicão, Miguel Afonso, que havia sido castigado com 35 meses de suspensão e com uma multa de 5.100 euros por assédio sexual e discriminação às suas jogadoras. A federação alega que se trata de um crime sexual e que, por isso, não se justifica a aplicação da amnistia, aprovada devido à vinda do Papa a Portugal no âmbito da Jornada Mundial da Juventude.
No passado dia 9 de outubro, Miguel Afonso enviou um requerimento para o Conselho de Disciplina solicitando a amnistia do castigo, que não considerou o pedido. Já o TAD analisou o recurso interposto pelo técnico e alegou que o argumento do CD não era válido, uma vez que o recorrente ainda não foi condenado a nenhum crime nem é conhecida a existência de qualquer processo-crime. O TAD deliberou, assim, que o processo não faz parte das exceções à aplicação da amnistia, considerando abrangidas pela amnistia as infrações pelas quais este foi condenado e que agora foram extintas.
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