Presidente André Baptista ambicioso com o futuro da formação do oeste após segundo título consecutivo
Gonçalo Nunes e o plantel do Torreense entregaram, esta segunda-feira, o troféu da Supertaça feminina, no museu do clube. A formação de Torres Vedras conquistou pela primeira vez na história a competição, depois de vencer (2-1), na final, o Benfica.
Foi o regresso da principal equipa das azuis e grenás ao local onde já tinha estado há quatro meses e meio, então para entregar a Taça de Portugal, também conquistada diante do pentacampeão nacional.
A fazer as honras da casa esteve uma vez mais o presidente da SAD Torreense, André Baptista. O dirigente do clube do Oeste fez questão de contrariar quem disse que o primeiro título havia sido ganho com sorte. "Ganhar a segunda vez não é sorte, é método, é processo, é disciplina, é trabalho, é rigor e um aumento de competitividade brutal."
Por outro lado, mostrou-se ambicioso. "Estes são os dois maiores troféus da história do Torreense, até hoje, espero não ficar por aqui em nenhuma modalidade. Esperamos estar cá em maio com mais um troféu."
Já o técnico Gonçalo Nunes quer continuar a escrever história. "Estes já estão para trás, vão ficar sempre nas nossas memórias, no nosso curriculum e na história do clube mas, queremos mais. Não vamos prometer títulos mas, vamos prometer continuar a ser uma equipa diferente que orgulhe não só o clube mas, também, a cidade. Muito orgulho para continuar a escrever novas histórias."
Por seu turno, a capitã, Carolina Correia - duas vezes internacional A por Portugal -, reforçou que estas conquistas acarretam "uma pressão boa". "Acho que com o passar do tempo todas as equipas já têm vindo a olhar para nós de uma forma diferente. Isso, também, aliado ao nosso trabalho e à nossa identidade é algo muito bom que conquistámos", rematou.
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