O Ac. Viseu desloca-se, pelas 14 horas deste domingo, ao terreno do Feirense, num jogo complementado por uma humilde causa social mas que, desportivamente, se reveste de importância para o momento de ambas as equipas.
Depois de ter alcançado o 3º posto à condição da tabela, o técnico dos viseenses, Sérgio Fonseca, pretende continuar com as mesmas premissas de trabalho com o grupo, revelando, em antevisão, que a continuidade será dada com "a mesma atitude, o mesmo querer, a mesma ambição e a mesma humildade".
"Os jogadores estão por dentro dos comportamentos do nosso adversário, sabem das dimensões e do tipo de equipa que vão encontrar. Durante a semana preparámo-nos para dar resposta a essa exigência. Olhando para a tabela, muitas equipas estão com grande proximidade pontual. Ainda estamos numa fase inicial do campeonato, falta muito, vamos seguindo jogo a jogo e sempre à procura dos três pontos", detalhou o técnico, de 53 anos, sem esconder que sabe das mais-valias dos fogaceiros: "É um adversário típico da 2ª Liga: competitivo e um pouco à imagem daquilo que foi o Penafiel, uma equipa agressiva e que, em casa, procura sempre dar o máximo e galvaniza-se pela sua massa associativa."
João Guilherme completamente adaptado
O médio e reforço desta temporada João Guilherme tem ganho o seu espaço no Ac. Viseu, tendo três assistências em 12 jogos e tornando-se um dos habituais titulares de Sérgio Fonseca. "A minha adaptação foi muito boa. Ter a minha família, o meu filho e a minha mulher comigo contribuiu para me sentir bem cá, dentro do clube e para poder trabalhar de cabeça tranquila", esclareceu o brasileiro, de 25 anos, revelando as propriedades que mais têm contribuído para um momento individual positivo.
Salientando que o "grupo está unido" e pronto para "um jogo muito difícil", João Guilherme entende, à semelhança do seu técnico, que o relvado do Estádio Marcolino de Castro é "mais curto" e isso pode provocar ainda mais dificuldades ao estilo coletivo. "Sabemos que temos de ir lá fazer um jogo muito concentrado, impondo o nosso ritmo e a nossa intensidade. Acredito que cada jogo tem a sua história, é um trabalho em conjunto. Eu, o Clóvis e o Zamora, tal como todos, iremos trabalhar naquilo que o míster pedir das nossas funções dentro de campo, para sair de lá com os três pontos", resumiu o médio.
Por João AlbuquerqueTreinador do Ac. Viseu entende o momento positivo da sua equipa, mas pretende continuar a pensar "jogo a jogo"
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