Paulo Alves já viveu horas de grande alegria na Madeira enquanto jogador ao serviço do Marítimo. Agora, neste regresso a uma região que conhece bem, espera poder voltar a ser feliz com as cores azuis e amarelas. Quanto ao começo dos trabalhos aponta para dia 28 ou 29 de Junho, esperando ter ao seu dispor um plantel de 25 ou 26 jogadores. Quanto à sua equipa técnica, será acompanhado pelo eterno e fiel preparador físico Ricardo Vaz, tendo ainda como adjunto José Viterbo (mantém-se como coordenador e treinador da equipa B) e o técnico de guarda-redes Bruno Freitas.
"Estou muito feliz por estar aqui, num clube muito importante e numa grande Região. Espero poder ser feliz neste projeto que se quer de sucesso", começou por afirmar, agradecendo a confiança do presidente Filipe Silva.
Depois, tal como era enquanto jogador, passou ao ataque: "Sou um treinador ambicioso, que gosta de ganhar sempre. Perder é sempre difícil para mim. O Ricardo (preparador físico que o acompanha) está há 10 anos comigo. Já vivemos coisas muito boas e momentos menos bons. Ele sempre me diz que tenho de melhorar a forma como reajo às derrotas. Não é fácil para mim. Tenho muita vontade em fazer um trabalho muito sério".
Sobre a competição, o técnico dos madeirenses, falou numa "Liga muito competitiva e onde nem sempre quem se reforça mais e melhor consegue grandes resultados.
"Há sempre surpresas, e como tal, temos de ser criteriosos na escolha do plantel", frisa. E sobre o plantel: "Vamos começar a trabalhar a sério nisso, pois vou ficara qui até domingo. Com critério e dentro das possibilidades do clube, vamos encontrar as melhores soluções". Para além da qualidade futebolística, para Paulo Alves, é importante mais um fator: "Queremos também grandes homens e não só grandes jogadores, pois nem sempre é possível jogar bem".
Motivação acrescida herdar um 3º lugar
Na época que findou, o União terminou na terceira posição, efetuando uma segunda volta fantástica onde foi mesmo a melhor equipa em prova sob a batuta de Jorge Casquilha. "Mais pressão? Não. É sim uma motivação acrescida, sendo um fator importante, pois o posto obtido mostra o bom trabalho desenvolvido. É um sinal de responsabilidade para quem vai começar a nova época. O clube quer sempre mais e melhor", afirmou.
As condições que os unionistas dispõem deixam o técnico feliz. "São fantásticas as condições que temos e ótimas para trabalhar. Não falta nada", disse. Sobre o plantel: "O mercado ainda está calma, com as equipas a definirem os seus treinadores. Há clubes com história e terão sempre uma palavra a dizer. Independentemente do plantel que consigamos formar, vai ser um ano complicado, com equipas difíceis".
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