Como foi possível chegar a este ponto sem retorno para o clube da cidade ribatejana? O que provocou o desligamento da equipa? Que razões encontram para que o futuro não fosse risonho para o futebol de uma cidade com mais de 18 mil habitantes? Foi isso que fomos tentar saber.
16 de junho de 2019. Um dia que ficará talvez para sempre na memória de muitos adeptos da União Desportiva Vilafranquense. Numa tarde encalorada ainda de Primavera, a equipa de futebol sénior dos ribatejanos opera o famoso 'Milagre do Cevadeiro' e alcançar uma inédita subida aos escalões profissionais, depois de superadas duas eliminatórias de playoff, sendo a última conseguida nos penáltis, perante a União de Leiria. As dificuldades eram muitas, desde a ausência de salários à inexistência de várias condições primárias (água quente ou Internet, por exemplo) para desenvolver a profissão de futebolista ou a de treinador, mas o feito passou a figurar na história do clube fundado em 1957.
Lateral-esquerdo deve subir ao onze face ao castigo de Luís Rocha
Léo Teixeira foi encaminhado para o hospital de Penafiel
Fogaceiros foram para o intervalo a ganhar, mas concederam a igualdade no segundo tempo
Arbitragem de Luís Godinho causou controvérsia
Emblema de Amesterdão fazia uma dedicatória a um adepto que perdeu a vida recentemente
Menno Geelen reage à 'chuva' de pirotecnia lançada por claque no início do jogo com o Groningen
Estudiantes com duras sanções por parte da federação da Argentina por desrespeito numa guarda de honra ao Rosario Central
Semana europeia correu bem às equipas nacionais