O clube 'sem adeptos' que não o é: vilafranquenses revoltados deixam críticas à SAD, Câmara e Comissão Administrativa

Como foi possível chegar a este ponto sem retorno para o clube da cidade ribatejana? O que provocou o desligamento da equipa? Que razões encontram para que o futuro não fosse risonho para o futebol de uma cidade com mais de 18 mil habitantes? Foi isso que fomos tentar saber.

• Foto: Record

16 de junho de 2019. Um dia que ficará talvez para sempre na memória de muitos adeptos da União Desportiva Vilafranquense. Numa tarde encalorada ainda de Primavera, a equipa de futebol sénior dos ribatejanos opera o famoso 'Milagre do Cevadeiro' e alcançar uma inédita subida aos escalões profissionais, depois de superadas duas eliminatórias de playoff, sendo a última conseguida nos penáltis, perante a União de Leiria. As dificuldades eram muitas, desde a ausência de salários à inexistência de várias condições primárias (água quente ou Internet, por exemplo) para desenvolver a profissão de futebolista ou a de treinador, mas o feito passou a figurar na história do clube fundado em 1957. 

Por Flávio Miguel Silva
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